O mundo está em pânico, um vírus (invisível, mas real) assola a todas as nações, pessoas infectadas e outras mortas, mas é motivo para tanto pânico? Já não houve outros vírus piores ou letais como esse sendo espalhados pelo mundo? Por que tanta paranoia? O mundo está em pânico, o presente e o futuro em risco, a incerteza da vida, a iminência da morte, apesar de tudo isso há um lugar de paz, um refúgio, um abrigo, um lugar de descanso: em JESUS CRISTO. O que mais choca é o pânico no meio dos evangélicos, os ditos crentes, mais conhecidos como cristãos.
“Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve.” (Malaquias 3:18). Eu creio que essa hora chegou, mais do que nunca. Esse vírus chinês trouxe à tona, não uma possível doença, mas a carnalidade extrema que está imperando no seio do povo dito evangélico, o pânico gerado no povo do mundo é normal, não sabem quem são nem para onde vão, no entanto no seio do nosso povo não deveríamos estar temendo coisa alguma, sabemos quem somos e para onde vamos, mas, infelizmente, estamos vendo que Malaquias previu os nossos dias também e essa diferença que estava oculta, agora está a mostra, creio que ao passar por essa fase, a Igreja do Senhor Jesus Cristo precisa rever muitos conceitos e ensinamentos errados. A arrogância e a jactância do povo dito evangélico entristece a Deus.
Afinal não é de conhecimento de todos os cristãos que o pecado consumado está gerando roubo, morte, destruição? O mundo insiste em impor todo e qualquer conceito contrário à Palavra e Autoridade de Deus, e não quer arcar com as consequências? Um motivo invisível, mas real, fez o mundo todo ficar em pânico, mas, não dizem que é preciso ver para crer? Todos os dias Deus estende as suas mãos a um povo rebelde e contradizente. Quem não compreende quão negro e horrível é o pecado e que é uma ofensa contra um Deus justo e santo, sentirá pouca necessidade para uma mudança de coração. Mas quando o homem encara o seu pecado a luz da perfeita justiça e santidade de Cristo, então compreende a sua verdadeira condição. Esta compreensão do pecado e a ausência completa de merecimento, deve fazer com que o homem odeie o pecado que tanto o degradou.
Quanta confusão por aí, quantos oportunistas da catástrofe, da mesma forma há quem não respeite o seu irmão. E, infelizmente as diferenças existentes estão sendo escancaradas.
No entanto vemos: um decidiu fechar a “igreja” – então se reverbera: “medroso não tem fé”. Outro decide deixar a “igreja” aberta – outro reverbera: “oportunista, só quer o dinheiro”. Essa não é uma hora para mostrar a divisão teológica existente, mas é hora de propagar a Palavra para gerar fé. Haja respeito, no mínimo. A Palavra de Deus é o nosso árbitro e não A, B, ou C. Em todos os aspectos deve ser considerado a responsabilidade espiritual e social da Igreja, assim um grupo analisa de um jeito e outro grupo analisa de outro jeito. O importante é que a Palavra de Deus seja o árbitro.
Andar por, e, em fé não é ser imprudente ou tolo. Precaução, cautela são necessários. Andar pela fé não é andar às cegas, mas é andar sobre uma base sólida que é a Palavra de Deus. Andar pela fé é fazer da Palavra de Deus a autoridade final em nossa vida. Deus guarda, e Ele mesmo mandou por sentinelas (Se Deus não guardar em vão vigia a sentinela). Andamos por fé e não por vista e somos cautelosos, mas andamos por fé. Se uns tem fé e outros não, haja respeito a quem tem e a quem não tem. Então, nos países em que os governos ordenaram fechamento de locais públicos e a quarentena, deve-se obedecer e cuidar para que assim seja feito. Não foi proibido a liberdade de culto e sim o ajuntamento coletivo por precaução.
Tenho orado por um avivamento que vem da parte de Deus, porque temos avivamentos dos homens por todos os lados, e esse não serve. Somente um avivamento da parte de Deus para sacudir a Igreja, para despertá-la, especificamente nos países de fala portuguesa, pelo menos esses, devem acordar. Afinal está tudo embebecido na “bênção” e cegos pelo amor ao dinheiro… Deus nos ajude a abrir os olhos a estes povos! Sabendo que dependemos de Deus em tudo, e a Igreja precisa estar atenta a tudo. A Igreja nesses países de fala portuguesa, em sua maioria, está dormindo, imersa na riqueza, na prosperidade, no culto às personalidades. A igreja precisa ser chacoalhada de novo, puseram na política, na riqueza, nas posses, as esperanças. Tiraram os olhos de Deus. Então, vem esse vírus, para tudo, nem culto nos “templos” podem ter, agora o que está valendo tantos “templos” caros e luxuosos? O que valeu tanta riqueza? Nesse momento muitos irmãos, até pastores, precisam de ajuda, porque as congregações pequenas não tem subsistência. Aviões parados, tudo está parado, a arrecadação de ofertas e dízimos caíram, ou seja, tudo foi afetado, poucos têm emprego secular. Com isso os ricos pastores estão desesperados porque os megaprojetos precisam de muito dinheiro, o que fazer? Os que realmente fazem a obra de Deus só dependem de Deus e graças a Ele por isso.
Vem tempos de limpeza, tempos de dependência de Deus, de voltarmos as veredas antigas.
Mas aproveitando essa celeuma criada, quero analisar as divisões existentes no seio da igreja. Toda essa situação criada por esse vírus está mostrando o quão dividido somos, e o quanto isso está causando males por todos os lados. Muitos grupos, muitas congregações, muitas denominações, pouca força, pouco poder, pouca autoridade. Um reino dividido não subsiste.
Há quase duas décadas tenho analisado o estado da Igreja Evangélica, em especial nos países de língua portuguesa (PALOPS). Tenho escrito diversos artigos (todos publicado nesse Portal) sobre a restauração do culto a Deus, sobre a necessidade de os pastores entenderem a sua chamada, sobre o povo entender e aprender a identificar os falsos apóstolos e mestres e também sobre a necessidade da unidade da Igreja, dos perigos existentes nas divisões desenfreadas, e o porquê dessas divisões, e que apesar disso a Igreja do Senhor Jesus Cristo continua firme e forte desde sua fundação.
De fato, não muito depois do princípio, já na Igreja de Corinto, surge uma das primeiras tentativas de divisão, porque havia contendas, animosidades, partidarismo, cisões, divisões entre os irmãos. “Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo”. (I Co. 1:12). O Apóstolo Paulo faz esta pergunta à Igreja de Corinto enquanto a corrige severamente.
Nesta carta à Igreja, Paulo trata dos problemas da imaturidade e divisões na igreja, salientando a sabedoria cristã e a prática do amor sacrificial como meios de edificação da igreja. Ainda das divisões da comunidade e aponta o caminho para a sua maturidade e unidade, pela aplicação da sabedoria e do amor cristãos.
A Igreja de Corinto é uma representação fiel da maioria das denominações existentes em nossos dias, porque segundo as informações que chegaram a Paulo:
- A imoralidade e os costumes pagãos continuavam a exercer grande influência sobre a pequena igreja.
- Reconhecem-se nela muitos valores (1:4-5),
- Mas falta-lhes uma consciência mais profunda do poder e dos planos de Deus (2:1-16).
- Encontram-se divididos entre si (1:10-13; 6:1-11);
- Toleram situações escandalosas (5:1-13);
- Sentem dificuldades em adotar uma prática religiosa e moral equilibrada:
- Tanto pendem para o rigor e o escrúpulo como deslizam para a exagerada complacência com o mal (7-8);
- Tanto menosprezam como exageram o valor dos dons do Espírito Santo (12-14)
- E chegam mesmo a esvaziar o sentido da ceia do Senhor (11:17-34).
- Esse espirito mundano que rondava a Igreja de Corinto causava as dissensões, porque aqueles irmãos ainda eram carnais (3:3).
ESTÁ CRISTO DIVIDIDO?
À semelhança dos coríntios, a igreja moderna se partidariza em muitas ramificações, exatamente porque aquele mesmo espirito mundano tem rondado a Igreja provocando muita carnalidade no seio evangélico. Infelizmente a realidade da chamada “igreja evangélica” é ser o povo mais divido à face da terra.
Em sua carta aos Romanos, Paulo, explica que como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. (Rm. 12:4-5). Corpo: Usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico. Usado neste sentido no NT para descrever a igreja. “Ora, vós sois o corpo de Cristo e seus membros em particular”. (1 Co. 12:27)
Só existe uma Igreja, não existem várias igrejas, vários corpos, somente um corpo com vários membros, e esses membros convergem para o corpo. Porém vemos a Igreja imersa em tantas divisões. Essas divisões são chamadas de denominações, e cada denominação pensa que é todo (o corpo) e cada apóstolo, bispo, pastor, reverendo (o título dado ao líder pode variar de acordo com a ramificação) dessas denominações pensa que é o cabeça. Alguns como não podem ser considerados/estimados de Cristo, são considerados/estimados de Moisés (figura de Cristo, libertador do povo de Israel).
O denominacionalismo exacerbado dos nossos dias, favorece o culto às personalidades, as quais são idolatradas e muitos odes são criados a essas celebridades gospel. O Apóstolo Paulo quebrou a espinha dorsal do culto à personalidade, é necessário fazer o mesmo em nossos dias. (“Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer”. I Co. 1:10) – (Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem. Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. I Co. 11:27-31).
Outro problema causado por esse denominacionalismo é o aumento dos ensinamentos, doutrinas, teologias errados e falsos, pois muitos são guias cegos e sem entendimento das Escrituras, outros oportunistas mesmo, encontram na Antiga Aliança farto material para corroborar suas teses absurdas. Vivem na sombra porque assim controlam o coração e a carteira do povo, com certeza é-lhes conveniente, porque de outra forma não conseguiriam gerar medo e manipulação. Somente na Antiga Aliança há como prender por medo e ameaças, maldição permanente pela desobediência. O grande problema é que esses erros se alastram como um vírus… e depois pessoas traumatizas e feridas em nome de Deus, vem para serem saradas, isso quando vem, outras se perdem escandalizadas, e as vítimas são muitas. Realmente chegou a hora de mostrar a diferença. Infelizmente, o Brasil e os EUA têm sido celeiros férteis desses manipuladores do evangelho e tem exportado muitos, sendo que os EUA foram os mestres, o Brasil aprendeu e enviou em larga escala, para vergonha nossa. Felizmente há os “7.000” que não se dobraram a Baal.
Vamos deixar Deus ser Deus, há muita agua a rolar debaixo da ponte. Esse vírus chinês está provocando uma reflexão muito séria no papel da Igreja e como profeta de Deus e não dos homens, tenho enxergado alguns problemas que precisam ser enfrentados e tenho no meu coração que nesse tempo, depois dessa quarentena, teremos novidades. Essa situação atual de pandemia está sendo usada para trazer à tona todos os vermes que estão “escondidos sob a pedra”, vem um movimento de Deus por aí, nós vamos viver um avivamento com santidade e colheita, depois virá uma perseguição, mas ainda teremos um tempo. Uma coisa é certa: tudo isso está acontecendo para voltarmos a olhar para Jesus e para a Sua Palavra, porque os homens estão olhando para muitas coisas menos para Jesus. Também é certo que ninguém perece, hoje, por falta de conhecimento, mas por falta de VISÃO sim! Tem pastor cego, insensível!
Por que o mundo tem tanta dificuldade em crer no evangelho?
Primeiro porque o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus (2 Coríntios 4:4). Em segundo lugar porque não somos um. Desobedecemos a ordem de Jesus Cristo – E peço que todos sejam um. E assim como tu, meu Pai, estás unido comigo, e eu estou unido contigo, que todos os que crerem também estejam unidos a nós para que o mundo creia que tu me enviaste (João 17:21)
Será que, de fato, entendemos tudo o que lemos e o que ouvimos? As pregações que ouvimos? Será que entendemos a Bíblia que lemos? Não podemos nos esquecer que um reino dividido não subsiste! O mundo há de crer em Cristo, na pregação do Evangelho quando formos um como Ele e o Pai são um.
Por todos os lados há um cansaço, uma fadiga, um desejo de mudanças, um evangelho mais centrado na Palavra de Deus e não nos homens, sem emocionalismos, sem mecanismos, mas uma necessidade veemente da demonstração do Espirito e Poder. Os homens estão usando muitos mecanismos, muitas técnicas, muita persuasão humana, muita teologia e muito pouco ou quase nada de fé, amor, unção, fidelidade, integridade e temor a Deus. Tudo mecânico, a perceber pela quantidade de pessoas com problemas emocionais, conjugais, familiares, doentes, etc. A teologia não funciona, se funcionasse o mundo estaria salvo, nem os próprios líderes estão sarados. Charles Finney em 1850 já denunciava que não funcionava. Estamos vendo jovens dentro da “igreja”, envolvidos com drogas, bebidas, sexo, casais em crise conjugal, pessoas emocionalmente afetas à base de tarja preta. Lido com gente de todos os lados, todas as semanas, estou aconselhando casais, pastores, pessoas, algo não está funcionando. Esse sistema de coach, adotado por todos os lados, é um modismo que não funciona nem no mundo, muito menos na Igreja. Não precisamos de modismos, chega disso, precisamos da Palavra lida, falada, cantada. Precisamos de homens que digam: “Assim diz o Senhor”. A palavra é insubstituível. É possível fazer a palestra sem mostrar o que está no coração, já pregação não. A pregação é falar com a boca do que está cheio o coração
Eu creio que hoje é preciso pregar o evangelho a 3 tipos de pessoas: aos não salvos, aos salvos, e aos servos de Deus, todos estão precisando ouvir o Evangelho para não serem achados inúteis. Será terrível ouvir que pregou o evangelho, curou os enfermos, expulsou os demônios e mesmo assim não e conhecido de Deus. Nós devemos ser uma “carta viva de Cristo”. Devemos ser uma carta viva, profética para a Igreja atual. (Mateus 7:21-23)
Os conceitos da Bíblia, podem ser usados atemporalemente, a mesma palavra que foi escrita para um tempo especifico, tem aplicações para situações que podemos passar ou estamos passando. Os profetas de Deus são chamados para falar a respeito da condição da Igreja. Já há muitos percebendo que há uma palavra rasa demais, sem a vida, sem a graça, porque não houve uma experiência. Hoje vivemos dias semelhantes aos de Elias, Ezequiel, Daniel, etc., estamos vendo as mesmas características de cada época, nós estamos vivendo um resumo de tudo o que passou anteriormente, só que em larga escala, devido ao aumento da humanidade e a quantidade de denominações existentes em nossos dias, hoje há tanta “igreja” e cada uma com seu “evangelho, seu jesus, e seu espirito”, parece que tudo está bem, mas não está, somente a Igreja do Deus vivo essa sim é a que importa. Por isso há essa palavra rasa demais, tentaram silenciar os profetas do Senhor e acham que estão conseguindo, doce ilusão, aguarde o terremoto. Logo teremos esses dias de volta:
O APÓSTOLO PEDRO: Ao ouvirem o discurso de Pedro, “compungiu-se-lhes o coração” (At 2.37).
FRANCISCO DE ASSIS (SÉCULO 12): “Suas palavras eram como fogo, perfurando o coração.”
SAVONAROLA (SÉCULO 15): Quando as pessoas ouviam as mensagens de Savonarola, seus “olhos se envidraçavam de terror (…) lágrimas jorravam de seus olhos; elas batiam no peito e clamavam pela misericórdia de Deus”. Um famoso estudioso declarou a seu respeito: “O simples som da voz de Savonarola era como um coice; um calafrio passava pela medula de seus ossos; os cabelos de sua cabeça se arrepiavam ao ouvi-lo”. Outro comenta como seus sermões causavam “tamanho terror e alarde, soluços e lágrimas, que as pessoas atravessavam a rua (…) mais mortas do que vivas”.
GILBERT TENNANT (ALIADO DE EDWARDS): Quanto ao ministério de Tennant em Lyma, Connecticut. Muitos tiveram o semblante modificado; seus pensamentos pareciam perturbá-los e, por isso, seus quadris se afrouxavam, e os joelhos tremiam. Muitos clamavam de aflição por sua alma. Vários homens grandes e robustos caíam como se um canhão tivesse disparado e a bala lhes tivesse atravessado o coração.
CHARLES FINNEY (SÉCULO 18): “Quando ele abria a boca, era como se apontasse uma arma. Quando falava, o bombardeamento tinha início.”
AS MENSAGENS DE DEUS DEVEM PROCEDER DO CORAÇÃO
Se a mensagem ardente de Deus não estiver no coração, como ela poderá proceder da boca? Como as mensagens profundas, ardentes e vivas de Deus podem ser-nos reveladas se Deus não entrar nas profundezas do nosso coração? O abismo não chama o que é vazio, mas o que é profundo, isto é, um outro abismo, assim acontece com o Louvor que é a Palavra cantada.
Em nossos dias a Palavra tem que surtir efeito, se não surte e porque há algo com o pregador, ou com a mensagem, ou com quem ouve, mas o problema normalmente está no pregador e na mensagem, no dirigente e no louvor, se o povo não flui no louvor, e sinal que quem ministra está dando o que não tem
Eu vivi durante muitos anos da minha vida num ambiente gigantesco, e conheço bem o sistema, conheço alguns seminários da moda, conheço a teologia adotada, conheço a lei do semear, conheço o conceito dos estudos da família, etc., tudo muito lindo, podem ir para um extremo a outro, porém sem o Espirito a palavra (letra) é morta. O Espírito é sufocado porque só querem ouvir o que lhes agrada, conheço bem o sistema de crescimento implantados por muitos.
Estou desafiando homens de Deus, que têm falado comigo, a orarem incessantemente nesses dias, pondo a vida em santidade diante de Deus, buscando a Deus de todo o coração, porque a oportunidade de ser a diferença chegou, homens comprometidos com Deus, experimentados, surrados, humilhados, testados, que passaram por extensas lutas e provas nos últimos anos. Vejo, no coração deles, um desejo por Deus, que não é de hoje, vem de muitos anos que os tenho acompanhado, tiveram momentos de acovardamento, outros de encorajamento, mas, continuam seguindo os princípios da Palavra de Deus. Durante um tempo de oração pela madrugada a dentro, acordei com uma sensação gostosa de paz com Deus e uma canção no coração, de ir a um rio mais profundo, e lembrei de enviar a eles, porque identifiquei o mesmo desejo em seus corações:
Leva-me além
Leva-me além
A um nível mais profundo
De intimidade contigo ó Senhor
Então, é hora de tirar os olhos das pessoas, do momento, da situação, só obedecer, não criar obstáculos, porque o alvo está além do véu que está cegando nesse momento. Creio que estamos chegando a esse tempo:
Respondendo, então, Jesus, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que tendes visto e ouvido: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e aos pobres anuncia-se o evangelho. E bem-aventurado aquele que em mim se não escandalizar. (Lucas 7:22-23)
E volto a insistir: Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve. (Malaquias 3:18)
ENTENDES O QUE LÊS?