Para o perfeito funcionamento da Igreja existem diversas funções, mas todas de serviço, ou seja, alguém para servir, nunca alguém para ser servido. Explico: Os que desempenham alguma função na Igreja estão para serviço e aperfeiçoamento dos santos. Alguém pondo em pratica o dom recebido por Deus para benefício dos santos e que não busca o seu próprio interesse ou o faz por negócio ou fonte de lucro. Dom – capacidade ou talento que o Espírito Santo concede para uso no serviço de Deus em favor dos outros.
Na realidade o Apóstolo Paulo ao se referir como ministro de Deus, usou um termo em grego huperetes (criado; remador de baixa categoria, remador subordinado; qualquer que serve com as mãos) um escravo condenado que terminaria seus dias sendo esse remador de baixa categoria, que ficava no fundo dos navios e remava até a morte. Como podemos ver não é esse luxo apontado pela maioria dos apóstolos modernos. (I Coríntios 4:1,9). Para ser um ministro do evangelho, a humildade (Sentimento que leva a pessoa a reconhecer suas próprias limitações; modéstia; ausência de orgulho) deve ser uma característica fundamental na vida de quem o almeja.
Vemos a simplicidade do Apóstolo Pedro, mesmo sendo o líder dos apóstolos e recebendo as ofertas que os irmãos traziam de acordo com o que está escrito (Atos 2:45, 4:32-35), não tinha ouro ou prata, conforme relatou ao coxo diante da porta do templo (Atos 3:5), muito diferente dos apóstolos modernos que possuem extrema riqueza.
Para ser pastor, pregador, ou o título que usar, é preciso cumprir os severos requisitos determinados pela Palavra de Deus e seminário não é um deles, apesar de que, ter formação é sempre importante. No entanto, de um lado vemos muitos teólogos, por outro lado vemos muitos curiosos (sem chamada, sem formação, sem aptidão, sem dom), entretanto, não tantos cumpridores dos requisitos básicos exigidos na Palavra de Deus, conforme I Timóteo 3 e Tito 1 (por exemplo), assim presenciamos muitos escândalos, desmandos, exageros, situações vexatórias com diversos títulos gospel: cantores, pastores, apóstolos, profetas e por aí afora. Nas redes sociais aparece um homem, que se diz reitor de uma faculdade gospel, e por preços em promoção já entregou diplomas, ordenou e ungiu mais de 9000 pessoas a pastor, bispo, apostolo. E recomenda que quem já foi ordenado a pastor ou bispo que ao pagar seja ordenado a apóstolo.
Infelizmente, muitos Hofnis e Finéias (I Samuel 2:17) têm passado pelos “palcos” ou plataformas ou púlpitos das igrejas, fazendo com que as pessoas desprezem as ofertas ao Senhor, o sacrifício de louvor (Salmo 50:23; Hebreus 13:15). Muitos destes querem dar aquilo que não têm, são cântaros vazios – secos derramando o que não têm. Por isso a glória do Senhor vem, porque é atraída pelo louvor (Salmo 22:3) não pelo grupo, mas pelo louvor e adoração, mas quando esta glória se depara com um povo carnal, ela se retrai, (Isaías 48:11), por isso não vemos diferença nos jovens, por isso não há milagres, sinais, prodígios, palavra com ousadia e com sabedoria.
O homem que Deus usa, não fará em particular nada que teria vergonha de fosse conhecido publicamente. O ministro que se conservar fiel à pregação da própria palavra não terá, mais tarde, que retirar, envergonhado, aquilo que andou dizendo.
“Nem a universidade, nem o seminário teológico, nem o presbitério, nem o bispo, pode criar um pastor, um mestre ou um evangelista. Somente o Cristo glorificado é que pode fazê-lo.” Dr. W. G. Moorehead
Os homens que Deus usa, tem características peculiares, que devem ser observadas em todos os que pregam, que desempenham a função pastoral e não só. Por exemplo João Batista: Enviado por Deus, Moldado por Deus, Cheio de Deus, Incendiado por Deus. Os homens usados por Deus têm qualidades (marcas) pessoais e de púlpito evidentes, difíceis de confundir ou omitir, também difíceis de serem imitadas: Quem é marcado sabe que foi marcado, não é sensação é certeza! Outro exemplo marcante, Apolo (Atos 18:24-26), varão eloquente e poderoso nas Escrituras, instruído no caminho do Senhor, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, falava ousadamente na sinagoga
Também é preciso atentar a vida desses homens: Quantas vezes já leu a Bíblia inteira? Quanto tempo dedica à oração e a Palavra? É cheio do Espírito Santo? A fidelidade requer que entreguemos o evangelho sob todos os ângulos, sem omitir nada e sem exagerar em nada, para isto se requer muita sabedoria.
Qualidades pessoais: Há de ser um homem de pureza; há de ser um homem de oração; há de ser um homem de estudo da Bíblia; há de ser um homem de zelo; há de ser um homem em íntimo contato com Deus.
Qualidades de púlpito: Há de ser um homem apaixonado; há de ser um homem preparado; há de ser um homem de poder, ungido com o Espírito Santo; há de ser um homem de sacrifício.
De acordo com o fundamento dos apóstolos, até mesmo os diáconos precisam ter atributos essenciais para desempenharem a função: Atos 6:3,5,8 – Boa reputação, confiança, cheios do Espírito Santo, cheios de sabedoria, cheios de fé, cheios de poder, devem saber orar, devem ter unção, devem ter poder na oração, devem ter espírito de luta, devem agonizar na intercessão, devem vencer com Deus, devem manter sua comunhão diária a qualquer custo, almejam e lutam por maiores alturas espirituais, fazem questão de não viver sem a vitória diária na oração ou sem o revestimento do poder do alto.
Como um servo de Deus do passado afirmou “o serviço integral a Deus importa no sacrifício de tempo, de vida doméstica normal, de dinheiro, de estima aos olhos do mundo e de muito mais a que o homem natural e o coração natural dão grande ênfase e importância. Mas, embora seja elevado o preço, os dividendos são grandes para o servo que esteja pronto a satisfazer as condições do poder”.
A liderança da Igreja pertence a Jesus Cristo, qualquer homem neste processo é um servo, um ajudante. Em hipótese alguma a doença predominante na liderança eclesiástica moderna pode ser incentivada, “Que Deus nos livre disso!”
Vamos ver por definição o que quer dizer cada título utilizado nas funções que cuidam da Igreja do Senhor Jesus Cristo: precisamos atentar que não são funções hierárquicas, como erroneamente são usadas nas denominações atuais. Elas se completam e se complementam, querendo o aperfeiçoamento dos santos (Efésios 4:11):
APÓSTOLO
Cada um dos 12 homens que Jesus escolheu para serem seus seguidores e para lançarem as bases da Igreja {Mt 10.2-4; Ef 2.20}. Apóstolo quer dizer “mensageiro”, isto é, aquele que é enviado para anunciar a mensagem de Deus. Por anunciarem o evangelho, Paulo e alguns outros também foram chamados de apóstolos {1Co 15.9; At 14.14}.
Do grego: apostolos – um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens; especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo; num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes; Barnabé, Timóteo e Silvano
PROFETA
Do grego: prophetes – nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas; alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana; os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias; de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias; do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias; o Messias; de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens; dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos; estão associados com os apóstolos; discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11.27); nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes; poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina); de Epimênides (Tt 1.12)
PASTOR
Do grego: poimen – Guardador de gado {Gn 13.7}; Governante {Jr 3.15}; Deus {Sl 23.1} e Jesus {Jo 10.11}; Ministro da igreja { RC Hb 13.17; 1Pe 5.2}.
Do hebraico: ra‘ah – apascentar, cuidar de, pastar, alimentar; (Qal) cuidar de; pastorear; referindo-se ao governante, mestre (fig.); referindo-se ao povo como rebanho (fig.); pastor, aquele que cuida dos rebanhos (subst.); alimentar, pastar; referindo-se a vacas, ovelhas, etc. (literal); referindo-se ao idólatra, a Israel como rebanho (fig.); (Hifil) pastor, pastora; associar-se com, ser amigo de (sentido provável); (Qal) associar-se com; (Hitpael) ser companheiro; (Piel) ser um amigo especial; vaqueiro, esp. Pastor; na parábola, aquele a cujo cuidado e controle outros se submeteram e cujos preceitos eles seguem; metáf. oficial que preside, gerente, diretor, de qualquer assembleia: descreve a Cristo, o Cabeça da igreja; dos supervisores das assembleias cristãs; de reis e príncipes
As tarefas do pastor no oriente próximo eram: – ficar atentos aos inimigos que tentavam atacar o rebanho; defender o rebanho dos agressores; curar a ovelha ferida e doente; achar e salvar a ovelha perdida ou presa em armadilha; amar o rebanho, compartilhando sua vida e desta forma ganhando a sua confiança.
Durante a II Guerra Mundial, um pastor era um piloto que guiava outro piloto, cujo avião estava parcialmente danificado, de volta a base ou porta-aviões, voando lado a lado para manter contato visual.
MESTRE
Do grego: didaskalos – Professor; instrutor {Sl 119.99; Mt 10.24}; Título de Jesus, que tinha autoridade ao ensinar {Mc 12.14}; Pessoa perita em alguma ciência ou arte {Êx 35.35}; Pessoa que se destaca em qualquer coisa { RA Pv 24.8; Ez 21.31}; Capitão {Jn 1.6}; no NT, alguém que ensina a respeito das coisas de Deus, e dos deveres do homem; alguém que é qualificado para ensinar, ou que pensa desta maneira; os mestres da religião judaica; daqueles que pelo seu imenso poder como mestres atraem multidões, i.e., João Batista, Jesus; pela sua autoridade, usado por Jesus para referir-se a si mesmo como aquele que mostrou aos homens o caminho da salvação; dos apóstolos e de Paulo; daqueles que, nas assembléias religiosas dos cristãos, encarregavam-se de ensinar, assistidos pelo Santo Espírito; de falsos mestres entre os cristãos
EVANGELISTA
Do grego: euaggelistes – Pregador que vai de lugar em lugar anunciando a boa-nova de Jesus Cristo {At 21.8}; O escritor de cada um dos quatro EVANGELHOS (2); aquele que traz boas novas; nome dado no NT aos mensageiros da salvação através de Cristo que não eram apóstolos
Outros termos complementares foram utilizados para os que servem e ministram a Palavra de Deus:
MINISTROS
– SERVO (3) {RA Sl 103.21; Jo 18.36}; Empregado {Rm 13.4}; Conselheiro, auxiliar {RA 2Sm 8.18}; Pessoa designada para exercer um MINISTÉRIO {2Cr 29.11; At 26.16}; O servo de Cristo que, na igreja, prega a palavra e administra o batismo, a ceia, etc. {1Co 4.1; Ef 6.21; 1Tm 4.6}.
Do hebraico: kohen – sacerdote, oficiante principal ou governante principal. Origem: trv sharath (Piel) ministrar, servir, estar a serviço de
Do grego: huperetes – criado; remador de baixa categoria, remador subordinado; qualquer que serve com as mãos; no NT, dos empregados ou serventes dos magistrados como—dos empregados que executam penalidades; dos servos de um rei, criados, acompanhantes, os soldados de um rei, dos atendentes de uma sinagoga; de alguém que ministra ou presta serviços; alguém que ajuda outro em algum trabalho; assistente; do pregador do evangelho. Origem: leitourgos – ministério público, empregado do estado; ministro, empregado; assim de trabalhadores militares, do templo; de alguém ocupado com coisas santas, de um sacerdote, dos servos de um rei
Do grego: diakonos – alguém que executa os pedidos de outro, esp. de um mestre, servo, atendente, ministro; o servo de um rei; diácono, alguém que, em virtude do ofício designado a ele pela igreja, cuida dos pobres e tem o dever de distribuir o dinheiro coletado para uso deles; garçom, alguém que serve comida e bebida
PRESBÍTEROS
Líder da igreja. Os presbíteros se dedicavam à direção das igrejas, ao ensino da doutrina cristã e à pregação do evangelho. A palavra grega presbyteros quer dizer “ANCIÃO”, mas era usada para os líderes cristãos sem referência à sua idade. Nos tempos do NT os presbíteros também eram chamados de BISPOS {At 20.17,28; 1Tm 3.1-7; Tt 1.5-9}.
Do grego: presbuteros – ancião, de idade; líder de dois povos; avançado na vida, ancião, sênior; antepassado; designativo de posto ou ofício; entre os judeus: membros do grande concílio ou sinédrio (porque nos tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos); daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça; entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembleias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável; os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
Ancião – Homem idoso. Era respeitado por sua sabedoria e experiência {RA Lv 19.32} e tomava parte no tribunal da cidade {Dt 22.13-21}. Anciãos dirigiam as sinagogas e, depois, as igrejas cristãs {RC At 14.23}; na RA, v. PRESBÍTERO.
BISPO
Dirigente da igreja cristã. Os bispos se dedicavam ao ensino da doutrina e à pregação do evangelho. Nos tempos apostólicos, o bispo cuidava de uma igreja local e era também chamado de PRESBÍTERO {At 20.17-28; 1Tm 3.1-7; Tt 1.5-9}; v. ANCIÃO. Só mais tarde os bispos se tornaram responsáveis por um grupo de igrejas de determinada região.
Do grego: episkopos – supervisor; pessoa encarregada de verificar se aqueles sob a sua supervisão estã fazendo corretamente o que têm que fazer, curador, guardião ou superintendente; superintendente, líder, ou supervisor de uma igreja cristã.
EDIFICADOS SOBRE O FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus; edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor, no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito”. Efésios 2:19-22
“Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um”. I Coríntios 3:11-13
A Igreja do Senhor Jesus recebeu toda a revelação da vontade de Deus através dos apóstolos e profetas que fundaram a Igreja e escreveram os evangelhos, epístolas e livros que compõem o Novo Testamento. No entanto muitos falsos apóstolos e falsos profetas tem se levantado nas últimas décadas tomando para si autoridade e afirmando ter revelações que não têm respaldo bíblico.
“A igreja somente poderá ser genuína se for alicerçada na revelação infalível, inspirada por Cristo aos primeiros apóstolos”. [i]
- Os apóstolos do NT foram os mensageiros originais, testemunhas e representantes autorizados do Senhor crucificado e ressurreto (v.20). Foram as pedras fundamentais da igreja, e sua mensagem encontra-se nos escritos do NT, como o testemunho original e fundamental do evangelho de Cristo, válido para todas as épocas.
- Todos os crentes e igrejas locais dependem das palavras, da mensagem e da fé dos primeiros apóstolos, conforme estão registradas historicamente em Atos e nos seus escritos. A autoridade deles é conservada no NT. As gerações posteriores da igreja têm o dever de obedecer à revelação apostólica e dar testemunho da sua verdade. O evangelho concedido aos apóstolos do NT, mediante o Espírito Santo, é a fonte permanente de vida, verdade e orientação à igreja.
- Todos os crentes e igrejas serão verdadeiros somente à medida em que fizerem o seguinte:
- Aceitar o ensino e revelação originais dos apóstolos a respeito do evangelho, conforme o NT registra, e procurar manter-se fiéis a eles (At 2.42). Rejeitar os ensinos dos apóstolos é rejeitar o próprio Senhor (Jo 16.13-15. 1 Co 14. 36-38; Gl 1.9-11).
- Continuar a missão e ministério apostólicos, comunicando continuamente sua mensagem ao mundo e à igreja, através da proclamação e ensino fiéis, no poder do Espírito (At 1.8; 2Tm 1.8-14; Tt 1.7-9).
- Não somente crer na mensagem apostólica, mas também defendê-la e guardá-la contra todas as distorções ou alterações. A revelação dos apóstolos, conforme temos no NT, nunca poderá ser substituída ou anulada por revelação, testemunho ou profecia posterior (At 20.27-31; 1 Tm 6.20).
Precisamos do modelo de Deus. De uma geração que proclama a santidade, o senhorio de Cristo, o propósito eterno de Deus, uma geração disposta a provocar mudanças, uma revolução e não ser mudado pelo mundo, a mudar conceitos e valores e que para isto se dispõe a buscar o Senhor até obter a plenitude de Cristo, o poder do alto.
Temos pouquíssimos resultados quando comparados aos irmãos da igreja primitiva ou até mesmo aos antigos da velha dispensação. Hoje temos livros, cd´s, dvd´s, pregadores de tv, seminários, até mesmo a Bíblia em vários idiomas e em várias versões – coisa que os antigos não tinham, pelo menos como temos hoje, e os nossos resultados são tão pífios. Smith Wigglesworth era um homem de um livro só e tinha muitos resultados. Qual o segredo? Todos eram homens de oração! Tinham os joelhos calejados, se humilharam diante de Deus, clamavam, suplicavam – horas, dias e noites, até conseguir os resultados desejados. Ainda tinham o jejum, que nada mais é do que humilhar a carne e colocá-la no seu devido lugar. Mas as respostas não eram imediatas, sempre necessitavam de persistência, perseverança, paciência, além de fé durante o tempo de espera. Vamos deixar todas as muletas que não dão resultados e fixar no que nos dá respostas.
“Vá ao culto público determinado a impressionar e persuadir algumas almas a que se arrependam e se salvem. Vá a fim de abrir os olhos cegos e ouvidos surdos, fazer os aleijados andarem, transformar os insensatos em sábios, ressuscitar os mortos em delitos e transgressões, para que vivam uma vida divina, celestial e levar rebeldes culpados a retornarem ao amor e a obediência do criador por meio de Jesus Cristo, o grande reconciliador, a fim de que sejam perdoados e salvos. Vá a fim de exalar o perfume de Cristo e do seu evangelho perante toda a assembleia e atrair as almas para que participem de sua graça e glória”. Dr. Watts
[i] Fonte: Site Estudos Cristãos