Grande parte do ensinamento que ouvimos, atualmente, parece apelar ao homem natural. Muito se ensina a respeito de como melhorar, melhorar sua vida familiar, aumentar suas finanças. Assim as pessoas caem facilmente no engano dessa “maravilhosa sabedoria”, misturada com tanta eloquência e aplicam-na à sua vida e há uma certa melhora, apenas a fim de encontrar o que não é o verdadeiro chamado de Deus, dando em mediocridade.
O verdadeiro chamado de Deus para minha vida e para a sua é que o homem natural seja crucificado, aniquilado, mortificado; ele deve ser levado à morte profunda (Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram – Rm. 5:12). Éramos filhos da ira (Ef. 2:1-10)
Com certeza, isto não se dá ao “pé da cruz”. Então, se estão te colocando aos pés da cruz de Cristo, ou, se estão te convidando para ir ao pé da cruz de Cristo, tome muito cuidado, pois estás sendo enganado!
Smith Wigglesworth: “Que posição ideal hoje é manifesta aos filhos de Deus! A glória é vista, e a obra se torna um propósito expresso quando a velha vida deixa de existir dentro deles. Com que verdade tal posição foi mostrada na vida de Paulo quando disse: (Gl. 2:19-20) – “Pois eu pela lei morri para a lei, a fim de viver para Deus. Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.”
Onde é mesmo que as pessoas são crucificadas? Muitas pessoas têm abandonado a cruz e “avançado” rumo a melhora de si mesmas, interrompendo, assim o processo de salvação total que é a substituição do “eu” por um homem totalmente novo, à imagem de Cristo. (I Co. 1:18 – Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.)
Quando deixamos de ter a determinação que teve Paulo ao “saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado” (I Co. 2:2 – Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.), começamos a perder-nos novamente, pois, ao agirmos segundo o homem natural, somos companhia dos “que se perdem”. À luz da ostentação de linguagem ou de sabedoria” (I Co. 2:1) e da “linguagem persuasiva de sabedoria” (v.4), as quais são adoradas pelo homem natural é que, indubitavelmente, causam algum efeito sobre sua mudança e reabilitação para melhor, a simplicidade da cruz perde a importância, porque é verdadeiramente “loucura” para a mente natural.
Desculpe-me ser tão exaustivo, mas para os teólogos colocar muitos versículos assim é considerado incorreto, mas a única forma de sermos libertos desta mentira propagada em larga escala, é conhecer a verdade. “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se, pois, o Filhos vos libertar verdadeiramente sereis livres” (Jo. 8:32,36).
Veja todos estes versículos:
Mt. 27:40 – “e dizendo: Tu, que destróis o santuário e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és Filho de Deus, desce da cruz.”
Lc. 9:23 – “Em seguida dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me.”
I Co. 1:17 – “Porque Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho; não em sabedoria de palavras, para não se tornar vã a cruz de Cristo.”
Ef. 2:16 – “e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um só corpo, tendo por ela matado a inimizade;”
Cl. 1:20 – “e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus.”
Cl. 2:14 – “e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz;”
Hb. 12:2 – “fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus.”
Mas, afinal, onde é que se faz a crucificação? Aos pés ou no centro da cruz?
Nosso velho e bom exemplo de Apóstolo, Paulo, [que com certeza, em nossos dias, talvez nem diácono fosse, com tantas perseguições e problemas que passou], foi categórico afirmando que estes são inimigos da cruz de Cristo. (Fp. 3:17-19) “Irmãos, sede meus imitadores, e atentai para aqueles que andam conforme o exemplo que tendes em nós; porque muitos há, dos quais repetidas vezes vos disse, e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo; cujo fim é a perdição; cujo deus é o ventre; e cuja glória assenta no que é vergonhoso; os quais só cuidam das coisas terrenas.” Importante salientar que não são inimigos do nome de Cristo, mas sim da cruz!
Veja o que o próprio Senhor Jesus Cristo disse em Mt. 10:38 e Mt. 16:24. Ele nunca nos mandou ficar ao pé da cruz, mas na cruz!
Realidade da igreja moderna: At. 17:32-34 – “Mas quando ouviram falar em ressurreição de mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos ainda outra vez. Assim Paulo saiu do meio deles. Todavia, alguns homens aderiram a ele, e creram, entre os quais Dionísio, o areopagita, e uma mulher por nome Dâmaris, e com eles outros.” Muitos imaginam porque vemos uma igreja hoje na qual a realidade do “houve, porém, alguns homens que se agregaram a ele e creram” prevalece, ao passo que a “demonstração do Espírito e de Poder”, no contexto do livro de Atos, continua a ser um sonho ilusório. Acredito que isto se deva ao fato de faltar determinação de conhecer “senão a Jesus Cristo e este crucificado”. Precisamos da cruz. O corpo de Cristo, por todo o mundo, deve chegar ao ponto, assim como Paulo de decidir por tudo de lado antes de vermos a grande e gloriosa volta de nosso Rei.
Infelizmente muitos ministérios começaram bem, dando ênfase ao Evangelho da Cruz de Cristo, mas o pecado entrou e tomou domínio e aquilo que começou na cruz, no centro, hoje se contenta em ficar ao pé da cruz.
No princípio do Século 21, vemos uma igreja deformada e atrasada em comparação com a Igreja de Deus no livro de Atos, pois muitos cristãos têm edificado suas vidas sobre a areia da reabilitação do homem natural (veja Mt. 7:24-27). Quando agimos assim, edificamos a nossa fé, os nossos planos e a nossa vida, em vez de edificar o fundamento da cruz. Quando edificamos o fundamento da cruz, nossa vida passa a ser completamente substituída pela vida de Cristo; isto é o que os crentes de Atos experimentaram.
Ainda há muitos problemas na igreja, porque uma grande quantidade de irmãos são carnais, pouco espirituais, vivem mais na carne do que no espírito. Muitos se aproximam de Jesus pelos seus milagres, pelos sinais e prodígios, até mesmo por seus ensinamentos, mas não deixam chegar ao ponto de passar pela cruz. Uma geração que só conheceu esse evangelho triunfalista e de prosperidade é fútil, egoísta, leviana, contrária a sã doutrina e não conhece o padrão de santidade e perfeição exigido por Deus, além de ser controversa e murmuradora, que se opõem a tudo quanto é falado e ensinado.
I Co. 2:14 – O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, pois para ele são loucura; não as pode conhecer, porque são julgadas espiritualmente. (Este homem natural é um empecilho para o avanço do Reino de Deus)
O pecado deforma, a religião reforma só Cristo (cruz) transforma.
Olhamos para esta geração perdida e corrompida e dizemos que é difícil a salvação destas pessoas, olhamos para esta juventude corrompida – para geração do Facebook, do Whatsapp, das músicas batidas repetitivas (ou pancadas), suas vestimentas escandalosas, seus namoros “mundanos” – e dizemos que é difícil ao jovem encontrar algo na igreja que o satisfaça, porque as coisas são tão ultrapassadas, então se criaram as bandas, os concertos gospel, etc…, que em nada diferem do mundo. OS JOVENS PRECISAM CONHECER A CRISTO E ESTE CRUCIFICADO.
Muitos Hofnis e Finéias (I Sm. 2:17 – Era pois muito grande o pecado destes mancebos perante o Senhor, porquanto os homens desprezavam a oferta do Senhor.) têm passado pelos “palcos” ou plataformas ou púlpitos das igrejas, fazendo com que as pessoas desprezem as ofertas ao Senhor, o sacrifício de louvor (Sl. 50:23 – Aquele que oferece sacrifício de louvor me glorificará; e àquele que bem ordena o seu caminho eu mostrarei a salvação de Deus. Hb. 13:15 – Portanto ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.). Muitos destes querem dar aquilo que não têm, são cântaros vazios – secos derramando o que não têm. Por isso a glória do Senhor vem, porque é atraída pelo louvor (Sl. 22:3 – não pelo grupo, mas pelo louvor e adoração), mas quando esta glória se depara com um povo carnal, ela se retrai, (Is. 48:11 – Por amor de mim, por amor de mim o farei, porque como seria profanado o meu nome? e a minha glória não a darei a outrem.), por isso não vemos diferença nos jovens, por isso não há milagres, sinais, prodígios, palavra com ousadia e com sabedoria.
“Ai dos pastores que gastam tempo a entreter o povo e se esquecem da mensagem da cruz!”
– JÁ ESTOU CRUCIFICADO COM CRISTO; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. Gl. 2:20
– Gl. 6:14 – Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.
Gl. 5:24-25 – E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
Um homem deste pode exclamar: (Fp. 4:13) “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”. Foi o mesmo que proclamou: Desde agora ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus. (Gl. 6:17).
Este é o perfil do verdadeiro cristão!
Esta é a base para a edificação da Igreja e do Evangelho. O segredo da vida plena com Deus e de obtermos a plenitude de seu poder é sermos crucificados para nós mesmos, para este mundo e este mundo crucificado para nós.
– Refletir como num espelho a glória do Senhor (II Co. 3:18 – Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.)
– Cartas de Cristo (II Co. 3:3 – Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas, com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração);
– Bom cheiro de Cristo (II Co. 2:14-15 – E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar o cheiro do seu conhecimento. Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem).
(I Co. 1:23) – mas nós pregamos a Cristo crucificado – v.24 – lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.
Crucificado = crucificar juntamente com {A morte de Cristo na cruz acabou com a nossa corrupção anterior. Pela morte de Cristo na cruz, tornei-me totalmente separado (morto para) da minha antiga forma de sentir e agir}.
Rm. 6:2 – Nós que estamos mortos para o pecado como viveremos ainda nele? Um morto não tem direitos, nem interesses, mas manifesta a essência de Deus. Paulo dizia: At. 20:24 – Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. At. 21:13 – …Porque estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.
O crucificado manifesta a essência de Deus que é o amor – Deus é amor. Quais são as características do amor: I Co. 13:4-8 (NTLH) – paciente, bondoso, não ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso, não é grosseiro nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas, não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, se alegra quando alguém faz o que é certo, nunca desiste, suporta tudo com fé, esperança e paciência. O amor é eterno.
Ele manifesta em si os fruto do Espírito: (-amor, alegria, paz, paciência, delicadeza, bondade, fidelidade, humildade domínio próprio.) Gl.5:22-23 {NTLH}
Que é contrário à ação do homem natural: (Gl. 5:19-21 {TB} – Ora as obras da carne são manifestas, as quais são: fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, ciúmes, iras, facções, dissensões, partidos, invejas, bebedices, orgias, e outras coisas semelhantes, contra as quais vos previno, como já vos preveni, que os que tais coisas praticam, não herdarão o reino de Deus. I Co.3:3, Gl. 3:3
E outras coisas semelhantes tais como:
Falta de amor ao próximo | Falta de compaixão | Negligência com irmãos | Mal temperamento | Difamação | Impedir outros de ser úteis | Falta de seriedade| Falar asperamente | Mentira | Hipocrisia | Orgulho = vaidade | Roubar a Deus | Trapaça | Mentalidade mundana | Espírito crítico | Desperdiçar tempo | Falta de amor a Deus | Negligência leitura da Bíblia | Negligência na oração | Momentos incredulidade | Orar sem fé | Condição mental mundana | Atitude espiritual pobre | Falta de investimento no Reino| Negligência com a Família |Negligencia consigo mesmo | Falta de abnegação| Ingratidão
Por isso não somos conhecidos: (At. 19:15 – Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço a Jesus, e bem sei quem é Paulo; mas vós quem sois?) – (At. 16:17 – Ela, seguindo a Paulo e a nós clamava: Estes homens que vos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo.)
É mais fácil “florirmos” e dizermos que tudo está bem, falando apenas o que “somos em Cristo”: reis, sacerdotes, novas criaturas, santos, justos, mais que vencedores, etc…; o que representa a nossa condição em Cristo; ou mesmo como alguns que sempre colocam na condicional: “se soubéssemos o poder que temos, etc…”. Mas a nossa real condição é diferente desta posição. Pois se estas fossem iguais seria impossível não acontecer conosco as mesmas coisas que aconteceram com a Igreja de Deus no princípio. Se tudo estiver realmente bem, tudo o que está relacionado nestes versículos deve acontecer hoje. Mas temos nos contentado com alguns que crêem em vez de multidões creram. (At. 2:43 – At. 4:8, 31,33 – At. 5:12,15-16 – At. 6:8 – At. 13:52 – At. 15:12 – At. 19:11,12). At. 11:21 – E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor.
– Deus quer restaurar-nos e nos fazer tão poderosos quanto à igreja primitiva!
Quando edificamos o fundamento da cruz, nossa vida passa a ser substituída pela vida de Cristo e o homem natural é crucificado, aniquilado, mortificado, é levada a morte profunda. Este processo nos leva a substituição do eu por um homem totalmente novo criado à imagem de Cristo (I Co. 1:18 – Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.)
Os discípulos só se tornaram poderosos depois da passagem pela cruz que culminou com a descida do Espírito Santo (plenitude). Ex.: Pedro negou a Jesus 3 vezes (Mt. 26:67-75), depois da ressurreição de Jesus, Ele o confrontou 3 vezes. Amas-me? Apascenta minhas ovelhas… (Jo. 21:15-17); aqui foi anulado o seu pecado de negação, sendo o primeiro a se levantar depois da descida do Espírito Santo, falando com ousadia. (Atos 4:13)
A nós (aqueles que são espirituais) nos foi dado o direito de comer da árvore da vida (Ap. 2:7), que é Jesus Cristo, e assim podermos ter a vida com abundância. A Adão foi vetado o comer desta árvore, inclusive foi expulso do jardim para que isto não viesse a ocorrer (Gn. 3:22).
Adão = homem natural – homem carnal | Nós (Igreja, noiva, ao que vencer) = homem espiritual.
Ao homem espiritual é dado o direito de viver a vida de Deus nesta terra, ter a Sua plenitude, ter o direito a herança com o Pai vivo. Nos foi dado uma mesa com tudo o que precisamos, todas as provisões necessárias para esta estadia aqui na terra. Ao homem natural tudo é difícil, tudo é impossível, mas para o homem que vive segundo o coração de Deus todas as coisas são possíveis.
Mt. 13:11-12 – Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado; porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas aquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado.
Gl. 4:19 – Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós. – Deus precisa de pessoas que sintam dores de parto pela igreja e por este mundo que vai perecendo.
O QUE FAZER?
Rm. 8:36 – Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro.
Mt. 16:14 – “… se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”
Rm. 6:11-14 – o pecado não terá domínio sobre vós
Fp. 3:13-14 – esquecer das coisas que para trás ficam e seguir para o alvo.
Cl. 3:1-3 – pensar nas coisas que são de cima
Hb. 12:1-2 – deixar todo embaraço e todo pecado já! O pecado precisa ser francamente encarado, confessado e abandonado. Render-se completamente ao Senhor, só assim o Espírito Santo pode agir sem nenhum embaraço
Tg. 4:7-10 – sujeitar-se a Deus e resistir ao diabo
RESULTADO:
II Co. 4:11 – estaremos livres para manifestar a vida, o poder de Cristo
Rm. 8:1 – não teremos nenhuma condenação sobre nós
I Co. 2:1-5 – falaremos e agiremos em demonstração de Espírito e poder
II Pd. 2:24 – viveremos para a justiça de Deus
At. 4:30 – nossas orações terminarão em “terremotos”